Projeto de São João!



Aqui vão dicas para quem nunca fez um projeto de São João com seus alunos e está super interessada em curtir esse momento tão gostoso!
O primeiro passo é preparar a sala para receber o projeto! Espalhe pela sala enfeites de EVA, bandeirinhas, chapéus, etc. Providencie também músicas para ouvir com seus alunos!
O projeto que vou apresentar aqui tem o objetivo de trabalhar a pluralidade cultural (sugerido nos Parâmetros Curriculares Nacionais). Os diferentes modos de viver devem ser respeitados e valorizados!
Através deste projeto os alunos irão conhecer hábitos alimentares, modos de vestir, falar e comemorar do homem do campo.
Assim ficou a minha salinha depois de enfeitada!



1° dia


Leve os alunos a perceberem os enfeites da sala.
Converse sobre as festas juninas e seus símbolos! Ouça o que os seus alunos já sabem sobre o assunto. E contribua com mais informações sobre sua origem e costumes.
Trabalhar o texto 'Adoro festa junina' (fazer cópia na lousa/caderno, entregar o texto xerocado para os alunos ou fazer um cartaz).




Leia o texto para a turma e peça para que encontrem algumas palavras levando em consideração a primeira e última letra. Os alunos podem ir até o cartaz apontar ou circular no seu prórpio texto. Exemplo de palavras: festa junina, Carolina, pipoca, quadrilha. Destaque essas palavras. Peça para que façam um desenho para ilustrar o texto!
Outros textos também podem ser usados com essa mesma intenção. Exemplos:


Sugestão de atividade para casa: perguntar aos pais o que eles sabem sobre os santos juninos (tema da próxima aula!) e pedir para que eles conversem com seus filhos para que tragam conhecimento para sala de aula.

2º dia


Retomar a tarefa de casa (o que as crianças trouxeram de informação).
Contar a influência dos santos (Antõnio, João e Pedro) nas festas juninas (faça uma pesquisa antes!).
Expor na sala as imagens dos santos com seus nomes.
Pode ser feito também brincadeira de advinhação!
Exemplos:
1. Feito de palha, na cabeça eu fico. Protejo do sol e da chuva. Deixo o caipira bonito! (chapéu)
2. No fogo pula, pula até virar do avesso. Ficar branquinha, branquinha, quentinha e gostosinha. (pipoca)
3. Trabalha bem. Corta matinho num vai e vem. (enxada)
4. Deixo a festa bonita. O vento me faz balançar. Sou de cores variadas. Vocês vão me cortar! (bandeirinha)
5. Gostoso e cheiroso, moreninho eu sou. Com amendoim e rapadura pronto, prontinho estou. (pé-de-moleque)

3º dia

                                           


Converse com as crianças sobre o modo de se vestir do homem do campo (se possível, mostre imagens!)
Atividade xerocada: pintar, recortar e vestir o menino e a menina do campo!


                                     (escanear)





Outro momento importante das festas juninas são as brincadeiras!
Na minha sala a brincadeira foi a Boca do Espantalho!


Sugestão de atividade para casa: pesquisar sobre as comidas típicas (assunto da próxima aula!)

4º dia


Conversar com as crianças sobre as comidas típicas (bolos, tapioca, pé-de-moleque, pipoca, aluá, milho, canjica, cocada, etc.).
Aproveite a oportunidade e escreva essas palavras no quadro/caderno e trabalhe a consciência fonológica da turma!
Degustação de algum prato típico! Ou até mesmo preparar uma dessas comidas com os alunos!
No meu projeto levei pé-de-moleque!


Depois de saborear uma comidinha bem gostosa, responder uma tarefinha!
Abaixo várias dicas prontinhas!






5º dia


Para encerrar o projeto, retome tudo o que foi visto nas aulas! Deixe os alunos falarem a vontade! Perceba se os pontos importantes foram lembrados.
Pintura da capa para agrupar as atividades!
Sugestões:





Não esqueça de convidar a todos para o dia da festa!
Sugestão de convites!



Bom projeto e VIVA SÃO JOÃO!   
Mais fotos do projeto aqui!                                        
                 

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Orgulho!


Cabra da peste

Eu sou de uma terra que o povo padece
Mas nunca esmorece, procura vencê,
Da terra adorada, que a bela cabôca
Com riso na bôca zomba no sofrê.

Não nego meu sangue, não nego meu nome,
Olho para fome e pergunto: o que há?
Eu sou brasilêro fio do Nordeste,
Sou Cabra da Peste, sou do Ceará.

Tem muita beleza minha boa terra,
Derne o vale à serra, da serra ao sertão.
Por ela eu me acabo, dou a prope vida,
É terra querida do meu coração.

Meu berço adorado tem bravo vaquêro
E tem jangadêro que domina o má.
Eu sou brasilêro fio do Nordeste,
Sou Cabra da Peste fio do Ceará.

Ceará valente que foi muito franco
Ao guerrêro branco Soares Moreno,
Terra estremecida, terra predileta
Do grande poeta Juvená Galeno.

Sou dos verde mare da cô da esperança,
Qui as água balança pra lá e pra cá.
Eu sou brasilêro fio do Nordeste,
Sou Cabra da Peste, sou do Ceará.

Ninguém me desmente, pois, é com certeza
Quem qué vê beleza vem ao Cariri,
Minha terra amada pissui mais ainda,
A muié mais linda que tem o Brasi.

Terra da jandaia, berço de Iracema,
Dona do poema de Zé de Alencá
Eu sou brasilêro fio do Nordeste,
Sou Cabra da Peste, sou do Ceará.

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"Pai nosso que estais no céu!"


Os alunos estavam pintando e alguns começaram a rezar (deve ser um costume de casa por que em sala de aula não faço orações com os alunos).
VINÍCIUS: "Pai nosso que estais no céu... (o restante foi embromação)... em nome do mal, amém!"

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Novo ministro da Educação Aloízio Mercadante e o Piso salarial do professores!

“A valorização do professor começa pelo piso”, diz Mercadante


Em entrevista ao iG, ministro afirma que reajuste tem amparo legal e defende recursos do pré-sal para auxiliar municípios.

Para o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, valorizar os professores brasileiros é meta fundamental para o País. Desde que assumiu o comando do ministério, ele anunciou a distribuição de tablets para os docentes do ensino médio, programas de formação, bolsas de estudo. Mas admite que cumprir o piso salarial do magistério deve ser a primeira medida de Estados e municípios para valorizar esse profissional.
Em entrevista ao iG, Mercadante afirmou que essa não é uma tarefa fácil e que há um limite de contribuição do ministério nesse sentido. “Temos outras responsabilidades a cumprir no apoio às prefeituras”, lembra. Garantir recursos do pré-sal para a educação, na opinião dele, pode ser uma boa solução para auxiliar os gestores municipais e estaduais a garantir melhores salários aos educadores.
Durante a conversa de quase uma hora, o ministro ressaltou que os cálculos feitos pelo MEC para reajustar o valor do piso são baseados em determinações legais – rebatendo de forma discreta as críticas feitas pelo governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, de que o ministro teria “opinião furada” sobre esse assunto.
Em pouco mais de um mês à frente do MEC – cujo orçamento é dez vezes maior do que o da Ciência, Tecnologia e Inovação, antigo cargo de Mercadante –, o ministro se diz maravilhado com o desafio. “É um ministério complexo, com uma agenda dinâmica, dimensões imensas. Eu considero o maior desafio estratégico do Brasil ter uma educação de qualidade para todos”, afirma.
Nos próximos meses, Mercadante espera anunciar novos projetos para a alfabetização e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Um novo programa para a educação no campo será anunciado ainda este mês. Confira os principais trechos da entrevista:

iG: Ministro, quais serão suas prioridades à frente do Ministério da Educação?
Aloizio Mercadante: Nosso primeiro esforço é acelerar o programa de creches e pré-escolas. Nós estamos contratando 1,5 mil creches por ano, no entanto, as prefeituras só estão conseguindo construir as creches num prazo de dois anos e meio. Montamos uma força-tarefa para, nos próximos 60 dias, verificarmos quais as medidas complementares podemos oferecer aos prefeitos e estamos terminando um estudo com o Inmetro para oferecermos serviços de engenharia de novos métodos construtivos, tipo estruturas pré-moldadas e novas tecnologias para acelerarmos isso. A deficiência é grande. Na pré-escola, estamos com 80% dos alunos matriculados, mas na creche temos em torno de 26% de cobertura.
A segunda grande prioridade é alfabetizar na idade certa. Essa eu diria que é uma das grandes prioridades dessa gestão, porque nós temos uma disparidade muito grande. Só 4,9% das crianças do Paraná não são alfabetizadas até os 8 anos de idade. Em Santa Catarina, 5,1%, para darmos bons exemplos. Quando você vai para o Nordeste, em Alagoas, 35% das crianças não são alfabetizadas na idade certa. Quando há creche e pré-escola, você tem mais chance de alfabetizar na idade certa, por isso esse nosso esforço. Nós temos de formar os professores de forma continuada; ter material pedagógico consistente e disponível; precisamos motivar os professores, premiando e valorizando os resultados que venham a ter e temos de avaliar as crianças.

iG: O programa alfabetização na idade certa vai incluir todas essas ações? Quando ele começará a funcionar?
Mercadante: Todas. É um projeto bem completo. Analisamos as melhores experiências do Brasil para formatar esse projeto. Nesta quinta-feira, vou participar do encontro do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e quero discutir o projeto com eles. É importante ouvir deles contribuições, esse tem de ser um grande pacto nacional. Nós vamos disponibilizar recursos, materiais, formação para os professores e motivá-los no programa. O melhor instrumento para isso é um novo programa, o Escola sem Fronteiras, que promoverá estágios desses professores nas melhores escolas do Brasil e do exterior. O pessoal da Capes está estudando as modalidades possíveis, mas estamos pensando no período das férias.


Ranking: Porcentual de alunos com aprendizado adequado à série por cidade

iG: O programa também prevê a oferta de bônus financeiro aos professores que tiverem bons resultados?
Mercadante: Até agora, a forma que achamos mais consistente de estimular os professores é com a bolsa do Escola sem Fronteiras. Também tem de dar algum estímulo para escola. Ela também tem de ser valorizada pelos resultados. Nós vamos discutir com os secretários de Educação para concluirmos o desenho desse programa em parceria, de forma consistente.
Nós estamos lançando também ainda agora em março, o Pronacampo. Só 15,5% dos jovens do campo estão no ensino médio. No campo, 23,2% de todas as pessoas com mais de 15 anos não estão alfabetizadas. O campo precisa ter um outro olhar por parte do Estado.

iG: O senhor poderia adiantar quais serão as ações práticas desse programa?
Mercadante: Toda a produção de material didático vai ser nova, focada no campo. Vamos oferecer também um programa de formação de professores voltado para isso; construir novas escolas, inclusive escolas com alojamentos. Nos últimos sete anos, tivemos mais de 30 mil escolas fechadas no campo. Estamos fixando também que, para fechar uma escola, a prefeitura ou Estado seja obrigado a consultar os conselhos estaduais e municipais de educação. Vamos estabelecer alguns critérios para o fechamento de escolas acontecer. Às vezes, é necessário, mas tem havido uma política de reduzir despesas, transferindo o ônus para o aluno. É muito mais fácil e barato para uma prefeitura, em vez de ter uma escola no interior, comprar um ônibus e fazer o aluno andar 100 km pra ir e mais 100 pra voltar.
No ensino médio, o que nós identificamos é uma evasão escolar muito alta. Uma parte é por causa da defasagem idade-série que vai se acumulando e se manifesta no ensino médio com o abandono da escola. A outra é que, para grande parte dos alunos, é preciso associar trabalho e educação, o que vamos fazer com o Pronatec. Além disso, a escola precisa ficar mais interessante. Um dos instrumentos mais importantes e rápidos nesse sentido é a distribuição do tablet com projetor digital, para que o professor melhore e crie um ensino interativo na sala de aula. Estamos distribuindo lousa digital, vamos dar toda a produção do Khan Academy, traduzida em parceria com a Fundação Lemann, e o Portal do Professor já tem 15 mil aulas prontas. Esse material vai dar um salto de qualidade na sala de aula.


iG: O senhor acredita que distribuir esse material muda a divisão cultural entre professores e alunos no que diz respeito à tecnologia?
Mercadante: O arranjo social da escola é do século 18. Os professores são do século 20 e os alunos, do século 21. Eles são nativos digitais. Temos que chegar no aluno. Começando pelo professor, a gente chega mais seguro. É inimaginável um professor do século 21 não poder entrar no Google. Isso vai mudar. Nós já vamos até aumentar a distribuição. Além de dar o tablet aos professores do ensino médio, vamos estender o programa para todos os alunos que participam do
Programa Institucional de Iniciação à Docência (Pibid). Os universitários que estão se formando e fazendo estágio na escola pública vão ter o equipamento, para que eles cheguem na escola preparados para trabalhar novas tecnologias para a educação. Fizemos um seminário com 27 grupos de pesquisa do País na semana passada e a avaliação da inclusão digital na escola é excelente. Estamos montando um relatório completo agora. Todos têm a avaliação de que o processo gera motivação, criatividade, interatividade. É uma mudança de paradigma, que o Brasil tem de enfrentar.

iG: O senhor falou da importância de valorizar o professor, dar estímulos, oferecer tecnologia e formação para que eles trabalhem melhor. Mas não é preciso dar melhores salários e carreira para que essa valorização ocorra?
Mercadante: Não há nenhuma tecnologia que possa substituir a relação professor-aluno, agora essa relação pode melhorar com boas tecnologias educacionais. A primeira forma de valorizarmos o professor hoje é cumprir o piso. Eu reconheço que é um reajuste forte e que há dificuldades reais. Agora, nós estamos falando em pouco mais de dois salários mínimos. Se nós quisermos ter professores de qualidade no Brasil, é preciso oferecer salários atraentes. Se não, tudo o mais que estamos falando não vai acontecer a médio prazo. Além disso, há a discussão da jornada, que deve ser um objeto de ampla negociação com os professores e entidades sindicais. A hora-atividade não pode ser tratada como uma questão trabalhista, desassociada de uma dimensão pedagógica.


"Eu reconheço que é um reajuste forte e que há dificuldades. Agora, estamos falando em pouco mais de dois salários mínimos. Se nós quisermos ter professores de qualidade no Brasil, é preciso oferecer salários atraentes. Se não, tudo o mais que estamos falando não vai acontecer a médio prazo”

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Alguma semelhança com Fortaleza???

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Para onde vai o nosso dinheiro???


O vereador João Alfredo apresentou hoje pela manhã na Câmara Municipal de Fortaleza dados dos gastos da prefeita Luizianne Lins com publicidade: 98 milhões!!!!!!
O que se gastou com publicidade nesses 8 anos de governo daria pra construir 1,6 Hospitais da Mulher, mais de 10 Cucas, mais de 9 Terminais como o do Antônio Bezerra (entre outros exemplos).
"Essa é a administração da Propaganda" diz João Alfredo.



(Retirado do facebook do vereador João Alfredo)

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Cinema nacional!

Um enigmático suspense de ação onde cada minuto vale mais que todo o passado.
Um filme de Afonso Poyart com Alessandra Negrini, Cacco Ciocler, Fernando Alves Pinto, Thaíde!
Nossa inteligência merece!

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Se ela não existisse, teriam que inventar!

STEFANNE: Tia, a gente não vai brincar daquela brincadeira? (brincadeira direita e esquerda)
EU: Não
STEFANNE: Por que? A gente não tem tempo?
EU: Isso
STEFANNE:  Amanhã, se a gente tiver tempo, a gente brinca?
EU: Pode ser
STEFANNE: Mas se não der eu compreendo!

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Rafaela contando as linhas de um texto:

RAFAELA: Primeira, segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo!

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BBB por Luis Fernando Veríssimo


Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. [...] Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
[...] Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível.
Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis?
Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores) , carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados.
Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo santo dia.
Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.
Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns).
Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!
Veja o que está por de tra$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores). Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.

Obs.: BBB* - Big Brother Brasil

Luís Fernando Veríssimo

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Coitadinha da girafa!

EU: Que outros animais podemos encontrar numa fazenda?
KAIAN: Uma girafa!
STEFANNE: Girafa a gente encontra é no zoológico!

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Para curtir as férias!

Para quem está de FÉRIAS (o que não é o meu caso, infelizemente...) aqui vão vaaaarias dicas culturais bacaníssimas!

TEATRO 
"Um plano para salvar o planeta!"
Com a Turma da Mônica!
Para quem se preocupa com as questões do meio ambiente e também quer atrair os baixinhos para a causa!
No teatro Via Sul de 10 a 15 de janeiro às 17 horas.


"Ben 10 - o início" e "Doki ao vivo: Uma aventura musical"
Também no teatro Via Sul



Mais informações no site do Teatro Via Sul 

CINEMA
Alvin e os esquilos 3

Shopping Via Sul
Sessões: 13h20, 15h20, 17h30, 19h30 e 21h30
North Shopping
Sessões: 13h10, 15h10, 17h10, 19h10 e 21h20
Shopping Benfica
Sessões: 14h, 16h, 18h e 20h
Shopping Iguatemi
Sessões: 14h, 16h, 18h, 20h e 22h

O gato de botas

Shopping Via Sul
Sessões: 12h40
North Shopping
Sessões: 13h e 15h
Shopping Benfica
Sessões: 13h50
Shopping Iguatemi
Sessões: 14h15 e 16h20

CIRCO Estoril
O circo está montado no estacionamento do Shopping Iguatemi e funciona diariamente às 20h e aos sábados, domingos e feriados às 17h e 20h.
Estréia: 13 de janeiro
Mais informações: 9180-3850.




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LEANDRO: Tia, posso fazer a letra bem picototinha?
EU: Se der para ler, pode. Se não vai ter que apagar!
LEANDRO: Pra quê ler, tia????

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Os smurfs vão ao casamento de dona Baratinha!

Mais uma dica super legal aqui do Cantinho da Criança!
Dona Baratinha vai se casar e um dos pretendentes é um smurf!
Dias 7 e 8 de janeiro do Teatro do Shopping Via Sul.
Boa diversão!

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